COBIÇA E FÚRIA | ROMANCE BIOGRÁFICO
BôNUS POR TEMPO LIMITADO: VÍDEO
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COBIÇA E FÚRIA. Se você quer compreender a causa — por trás das causas — do colapso moral da civilização ocidental, embarque com Maximilian III, vá às origens da nossa História e descubra o que, realmente, está em jogo.
COBIÇA E FÚRIA. Se você quer compreender a causa — por trás das causas — do colapso moral da civilização ocidental, embarque com Maximilian III, vá às origens da nossa História e descubra o que, realmente, está em jogo.
COBIÇA E FÚRIA. Se você quer compreender a causa — por trás das causas — do colapso moral da civilização ocidental, embarque com Maximilian III, vá às origens da nossa História e descubra o que, realmente, está em jogo.
Enquanto o entendimento restringe-se ao plano intelectual, a plena compreensão pede passagem pela via experimental, ainda que essa experiência seja ficcional. As ciências sociais transmitem-nos apenas as informações frias. O romance de época, porém, é uma imersão nas dores e glórias de tempos remotos; nos dilemas, motivações e misérias dos seus contemporâneos. Faço votos de que a leitura de Cobiça e Fúria, que lhe transmitirá a sensação de estar vivenciado, pessoalmente, as cólicas da Belle Époque, revele que, ao final dessa história, será você o autor das próximas páginas da nossa História.
Enquanto o entendimento restringe-se ao plano intelectual, a plena compreensão pede passagem pela via experimental, ainda que essa experiência seja ficcional. As ciências sociais transmitem-nos apenas as informações frias. O romance de época, porém, é uma imersão nas dores e glórias de tempos remotos; nos dilemas, motivações e misérias dos seus contemporâneos. Faço votos de que a leitura de Cobiça e Fúria, que lhe transmitirá a sensação de estar vivenciado, pessoalmente, as cólicas da Belle Époque, revele que, ao final dessa história, será você o autor das próximas páginas da nossa História.
Enquanto o entendimento restringe-se ao plano intelectual, a plena compreensão pede passagem pela via experimental, ainda que essa experiência seja ficcional. As ciências sociais transmitem-nos apenas as informações frias. O romance de época, porém, é uma imersão nas dores e glórias de tempos remotos; nos dilemas, motivações e misérias dos seus contemporâneos. Faço votos de que a leitura de Cobiça e Fúria, que lhe transmitirá a sensação de estar vivenciado, pessoalmente, as cólicas da Belle Époque, revele que, ao final dessa história, será você o autor das próximas páginas da nossa História.
À vista: R$ 49,90
No cartão: 2 x R$ 26,26
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Cobiça e fúria é um romance biográfico protagonizado por Maximilian von Braun, um homem atormentado, dividido entre os prazeres carnais, os compromissos monárquicos e o desejo de jogar tudo para o alto a fim de dedicar-se, exclusivamente, à literatura.
Cobiça e fúria é um romance biográfico protagonizado por Maximilian von Braun, um homem atormentado, dividido entre os prazeres carnais, os compromissos monárquicos e o desejo de jogar tudo para o alto a fim de dedicar-se, exclusivamente, à literatura.
Cobiça e fúria é um romance biográfico protagonizado por Maximilian von Braun, um homem atormentado, dividido entre os prazeres carnais, os compromissos monárquicos e o desejo de jogar tudo para o alto a fim de dedicar-se, exclusivamente, à literatura.
Lançando luz sobre o impacto das escolhas individuais nos seus semelhantes e na sua própria alma, essa proza ficcional tem como propósito fornecer à imaginação coletiva uma perspectiva teorreferente da existência, pois os que militam contra o cristianismo já ocupam mídia, universidades e instituições culturais.
Lançando luz sobre o impacto das escolhas individuais nos seus semelhantes e na sua própria alma, essa proza ficcional tem como propósito fornecer à imaginação coletiva uma perspectiva teorreferente da existência, pois os que militam contra o cristianismo já ocupam mídia, universidades e instituições culturais.
Lançando luz sobre o impacto das escolhas individuais nos seus semelhantes e na sua própria alma, essa proza ficcional tem como propósito fornecer à imaginação coletiva uma perspectiva teorreferente da existência, pois os que militam contra o cristianismo já ocupam mídia, universidades e instituições culturais.
A trama é ambientada num microestado ficcional, entre 1871 e 1910. Situado no enclave entre os Alpes Orientais, integralmente inserido no território do Império Alemão, mas detentor de soberania nacional, em todo o mundo germânico, nada há que se possa equiparar ao Principado Livre de Braun, em beleza, honra e memória.
A trama é ambientada num microestado ficcional, entre 1871 e 1910. Situado no enclave entre os Alpes Orientais, integralmente inserido no território do Império Alemão, mas detentor de soberania nacional, em todo o mundo germânico, nada há que se possa equiparar ao Principado Livre de Braun, em beleza, honra e memória.
A trama é ambientada num microestado ficcional, entre 1871 e 1910. Situado no enclave entre os Alpes Orientais, integralmente inserido no território do Império Alemão, mas detentor de soberania nacional, em todo o mundo germânico, nada há que se possa equiparar ao Principado Livre de Braun, em beleza, honra e memória.
PRINCIPAIS PERSONAGENS, EM 1871.
PRINCIPAIS PERSONAGENS, EM 1871.
PRINCIPAIS PERSONAGENS, EM 1871.
Maximilian von Braun tinha dez anos de idade quando soube que teria que suceder o irmão no trono. Testemunha das frequentes queixas do pai em relação à degradação dos valores cristãos, sabendo que a vida imita a arte, o pequeno Príncipe já sabia o que queria fazer da vida — criar narrativas ficcionais —, e recebeu aquela notícia como uma flecha no calcanhar.
Maximilian von Braun tinha dez anos de idade quando soube que teria que suceder o irmão no trono. Testemunha das frequentes queixas do pai em relação à degradação dos valores cristãos, sabendo que a vida imita a arte, o pequeno Príncipe já sabia o que queria fazer da vida — criar narrativas ficcionais —, e recebeu aquela notícia como uma flecha no calcanhar.
Maximilian von Braun tinha dez anos de idade quando soube que teria que suceder o irmão no trono. Testemunha das frequentes queixas do pai em relação à degradação dos valores cristãos, sabendo que a vida imita a arte, o pequeno Príncipe já sabia o que queria fazer da vida — criar narrativas ficcionais —, e recebeu aquela notícia como uma flecha no calcanhar.
Konstanze Hamilton é filha do acionista majoritário e presidente do Conselho Deliberativo do maior conglomerado de indústrias de vagões ferroviários da Europa. Aos seis aninhos, ela conheceu Maximilian, então Príncipe Herdeiro de Braun, seu futuro marido e grande amor da sua vida.
Konstanze Hamilton é filha do acionista majoritário e presidente do Conselho Deliberativo do maior conglomerado de indústrias de vagões ferroviários da Europa. Aos seis aninhos, ela conheceu Maximilian, então Príncipe Herdeiro de Braun, seu futuro marido e grande amor da sua vida.
Konstanze Hamilton é filha do acionista majoritário e presidente do Conselho Deliberativo do maior conglomerado de indústrias de vagões ferroviários da Europa. Aos seis aninhos, ela conheceu Maximilian, então Príncipe Herdeiro de Braun, seu futuro marido e grande amor da sua vida.
Saphira Hoffmann. Filha da governanta da casa dos pais de Konstanze e de um trabalhador da Hamilton Corporation, a caçula dos Hoffmann ainda não tinha nascido.
Saphira Hoffmann. Filha da governanta da casa dos pais de Konstanze e de um trabalhador da Hamilton Corporation, a caçula dos Hoffmann ainda não tinha nascido.
Saphira Hoffmann. Filha da governanta da casa dos pais de Konstanze e de um trabalhador da Hamilton Corporation, a caçula dos Hoffmann ainda não tinha nascido.
A autora
A autora
A autora
Mônica Lustosa nasceu no Recife, onde mora até hoje. Tendo deixado a advocacia, em virtude do concurso de circunstâncias que não cabe nesta página, e consciente da gravidade da crise moral que abate a civilização ocidental, aproveitou a reclusão compulsória e envidou todo o seu fôlego a fim de contribuir para a restauração dos valores que a edificaram, o que fez através da literatura.
No transcorrer do solitário empreendimento literário, deu-se conta de que o propósito autoatribuído estava muito acima do seu nível cultural, mas não tinha mais para onde voltar. Decidiu, então, que permaneceria empenhada na missão pela qual se apaixonara e que, se não lograsse a felicidade de cumpri-la, teria ao menos a honra de empreendê-la.
Engana-se, porém, quem aposta que a autora defende a adesão cega ao tradicionalismo. Embora entusiasta do sistema de valores que tinha como eixo central Deus, em torno do Qual tudo gravitava, sua intenção é conservar apenas o que foi aprovado pelo teste do tempo.
"O passado não está morto; ele vive nas ciências, nas instituições, nos livros, nas obras de arte, na experiência acumulada e até nas receitas culinárias. Quem acolhe tudo o que é novo come cru, pois as novas ideias são apuradas no fogo da realidade prática, o que requer tempo, tempero imprescindível na receita da mudança prudente. A prudência é, portanto, o equilíbrio entre a revolução e o
reacionarismo nostálgico"
(Maximilian III, 1910).
Mônica Lustosa nasceu no Recife, onde mora até hoje. Tendo deixado a advocacia, em virtude do concurso de circunstâncias que não cabe nesta página, e consciente da gravidade da crise moral que abate a civilização ocidental, aproveitou a reclusão compulsória e envidou todo o seu fôlego a fim de contribuir para a restauração dos valores que a edificaram, o que fez através da literatura.
No transcorrer do solitário empreendimento literário, deu-se conta de que o propósito autoatribuído estava muito acima do seu nível cultural, mas não tinha mais para onde voltar. Decidiu, então, que permaneceria empenhada na missão pela qual se apaixonara e que, se não lograsse a felicidade de cumpri-la, teria ao menos a honra de empreendê-la.
Engana-se, porém, quem aposta que a autora defende a adesão cega ao tradicionalismo. Embora entusiasta do sistema de valores que tinha como eixo central Deus, em torno do Qual tudo gravitava, sua intenção é conservar apenas o que foi aprovado pelo teste do tempo.
"O passado não está morto; ele vive nas ciências, nas instituições, nos livros, nas obras de arte, na experiência acumulada e até nas receitas culinárias. Quem acolhe tudo o que é novo come cru, pois as novas ideias são apuradas no fogo da realidade prática, o que requer tempo, tempero imprescindível na receita da mudança prudente. A prudência é, portanto, o equilíbrio entre a revolução e o
reacionarismo nostálgico"
(Maximilian III, 1910).
Mônica Lustosa nasceu no Recife, onde mora até hoje. Tendo deixado a advocacia, em virtude do concurso de circunstâncias que não cabe nesta página, e consciente da gravidade da crise moral que abate a civilização ocidental, aproveitou a reclusão compulsória e envidou todo o seu fôlego a fim de contribuir para a restauração dos valores que a edificaram, o que fez através da literatura.
No transcorrer do solitário empreendimento literário, deu-se conta de que o propósito autoatribuído estava muito acima do seu nível cultural, mas não tinha mais para onde voltar. Decidiu, então, que permaneceria empenhada na missão pela qual se apaixonara e que, se não lograsse a felicidade de cumpri-la, teria ao menos a honra de empreendê-la.
Engana-se, porém, quem aposta que a autora defende a adesão cega ao tradicionalismo. Embora entusiasta do sistema de valores que tinha como eixo central Deus, em torno do Qual tudo gravitava, sua intenção é conservar apenas o que foi aprovado pelo teste do tempo.
"O passado não está morto; ele vive nas ciências, nas instituições, nos livros, nas obras de arte, na experiência acumulada e até nas receitas culinárias. Quem acolhe tudo o que é novo come cru, pois as novas ideias são apuradas no fogo da realidade prática, o que requer tempo, tempero imprescindível na receita da mudança prudente. A prudência é, portanto, o equilíbrio entre a revolução e o
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(Maximilian III, 1910).
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